“Ele não nos ama pelo que somos, mas pelo que Ele é...”, ouvi isso numa rádio, certa vez. Mas como entendemos isso? Primeira João 4:10 diz: “E o amor é isto: não fomos nós que amamos a Deus, mas foi Ele que nos amou e mandou o Seu Filho para que, por meio dEle, os nossos pecados fossem perdoados.” Assim, basicamente, ao compreendermos o que foi desencadeado para nos salvar, podemos louvar a Deus porque Ele enviou Seu filho para tirar nossos pecados!
Kay D. Rizzo conta o segredo para irmos além de uma posição religiosa mundana – as obras legalistas que esperamos que Deus e os outros vejam como prova de nossa bondade, mas que em realidade nos deixam vazios e exaustos. Ela escreve: “O louvor coloca nossa vida numa perspectiva adequada em relação a Deus. Nossa indignidade brilha diante de nós com luzes piscantes de neon quando comparamos nossa bondade com a de Deus.”
Como crianças, muitas vezes tentamos ganhar o favor de Deus com sorrisos doces e acordos ainda mais doces; mas a verdade é que nenhum de nós pode fazer Deus nos amar mais, nem menos, porque Seu amor é incondicional. O ato de louvá-Lo, contudo, nos convida a olhar para fora de nós mesmos e das confusões que aprontamos, para o quadro mais amplo que Ele deseja que vejamos. A palavra hebraica yadah significa “gritar júbilos”, enquanto que a palavra hallel significa “comemorar, gabar-se, cantar, glorificar”. Quando Rizzo começou a viver essas palavras, sua vida deu um giro de 180 graus!
Pelo que você deseja louvar a Deus? Você acha que, pelo fato de sua vida ser, talvez, uma confusão, você não tem razão para louvá-Lo? Convido você a começar um regime de louvor hoje. Comece pedindo a Deus que lhe mostre o quadro mais amplo, para que você veja a verdadeira mensagem por trás de toda confusão e seja capaz de louvar Aquele de quem emanam todas as bênçãos! Ao fazer isso, note quão melhor você vai se sentir – como sua saúde mental, espiritual e física vai melhorar!
Ralna M. Simmonds | Mandeville, Jamaica
sábado, 19 de março de 2011
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